Para AMÁLIA "não havia Fronteiras"na sua interpretação e expressão musical. FADO, MÚSICA LIGEIRA ou CLÁSSICA, qual era o problema?!...
Bravo, AMÁLIA!!!...
Posted by alone
Dated30apr2011
Mais que o dia-a-dia, uma experiência de vida, de um cidadão absolutamente "normal". Um Cidadão do Mundo, Português de nascimento e opção. SEMPRE!
Para AMÁLIA "não havia Fronteiras"na sua interpretação e expressão musical. FADO, MÚSICA LIGEIRA ou CLÁSSICA, qual era o problema?!...
Bravo, AMÁLIA!!!...
Posted by alone
Dated30apr2011
Posted by aloneDated30apr2011
Posted by aloneDated29apr2011
Nota de alone: a ortografia do tema foi alterada (apesar dos protestos...) conforme NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO da Língua Portuguesa
Posted by alone
Dated29apr2011
... WITH THIS SONG and THIS VOICE...!!!
Posted by alone
Dated28apr2011
Posted by aloneDated28abr2011
Posted by aloneDated28apr2011
Posted by aloneDated272011
Posted by aloneDated27apr2011
Posted by aloneDated27abr2011
Posted by aloneDated26apr2011
Posted by alone
Dated26abr2011
Posted by aloneDated25apr2011
Posted by aloneDated25apr2011
Canção emblemática de Luis Cília de combate no exílio. O poema é de Manuel Alegre. Foi editada duas vezes esta é a versão de 1971.
Tiraste-me o direito à vida , mas eu vivo
Mandaste-me prender, mas eu sou livre
Que não pode morrer, não pode ser cativo
Quem pela Pátria morre, e só por ela vive.
Vi os campos florir mas não ouvi
Raparigas cantando em nossas eiras
Nossos frutos eu vi levar e vi
Na minha Pátria as garras estrangeiras
Vi os velhos e os meninos assentados
nos degraus da tristeza vi meu povo cismando
vi os campos desertos, vi partir soldados
sobre o meu povo negros corvos vi pairando
E tu que do pais fizeste a triste cela
Tu que te fechas em teu próprio cativeiro
Tu saberás que a Pátria não se vende
E em cada peito em cada olhar se acende
Este fogo este vento de lutar por Ela.
Tu saberás que o vento não se prende.
E não terás nas tuas mãos de carcereiro
O sol que mora nas canções que nós cantamos
Nem estas uvas penduradas nas palavras
Tu que servis as pretendeste ou escravas
Em silêncios de morte e de convento
Tu ouvirás na língua que traíste
Palavras como o fogo como o vento
Estas palavras com que Portugal resiste.
Posted by alone
Dated24apr2011
Posted by aloneDated24apr2011