Eu e SÓ EU...

Eu e SÓ EU...
Alone

Chegar ou partir...

Como EU sou...

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Bom Dia, Boa Noite... "essas coisas"!

Posting

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PORTUGAL é "só isto"...?!... NÃO... essencialmente, é UM POVO...!!!

Provérbios

“Só um sentido de invenção e uma necessidade intensa de criar levam o homem a revoltar-se, a descobrir e a descobrir-se com lucidez”. (Pablo Picasso)

PORTRAIT




Não importa quantos passos você deu para trás, o importante é quantos passos, agora, você vai dar para frente.

Gedeão


Eu, quando choro, não choro eu. Chora aquilo que nos homens em todo o tempo sofreu. As lágrimas são as minhas mas o choro não é meu.A.Gedeão

A(o)s que me deixam MENOS alone...!!!

sábado, 24 de setembro de 2011

Richard Clayderman - Feelings




alone: da vida agitada do "nosso dia-a-dia" ao som relaxante da música de Clayderman, num vídeo com "algum" interesse.


Resto de EXCELENTE Fim-de-Semana.



Posted by alone Dated24sep2011

ILHA



Ilha não é só um pedaço de terra cercado por água por tudo quanto é lado.

Ilha é qualquer coisa que se desprendeu de qualquer continente.

Por exemplo: um garoto tímido abandonado pelos amigos no recreio, é uma ilha.

Um velho que esperou a visita dos netos no Natal e não apareceu ninguém, é uma ilha.

Até um cara assoviando leve, bem humorado, numa rua cheia de trânsito e stress, é uma ilha.

Tudo na gente que não morreu, cercado por tudo o que mataram, é uma ilha.

Toda ilha é verde.

Uma folha caindo é ilha cercada de vento por tudo quanto é lado.

Até a lágrima é ilha, deslizando no oceano da cara.


Oswaldo Montenegro

Fonte: textos_legais




Posted By alone Dated24sep2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

No BRASIL – Um menino de 10 anos “atira”a MATAR na Professora e... SUICIDA-SE!...





Há daquelas coisas que NUNCA me passaram pela cabeça que “poderiam” acontecer.
Nasci em 1951, em Portugal. Infelizmente, nasci com o País em Ditadura “feroz” e “habituei-me” a algumas “cenas” que, uma criança, NUNCA deveria ter visto. Mas TUDO era “permitido” para reprimir, mesmo que, efectivamente, “nada houvesse” para reprimir. Mas “bater no Povo” era uma das diversões das Polícias de então (será que “agora” já não...?!) e “valendo-se” da Autoridade... faziam-no amiudadas vezes! Em “excesso”, mesmo...!!! Sabia –por amigos- na Escola que o pai/tio/avô tinha sido “engavetado” pela “calada da noite”!
Nas Escolas primárias (no Brasil: Fundamental) havia Professores... e “senhores Professores”...! Quantas vezes a punição não fazia parte do “ensinamento”...?! A Ditadura “ajudava”: os Professores tinham de “reprimir tudo á nascença”! Nada como “educar” para depois, então, se formar um “bom cidadão do Regime”, pois então...!!! Outros Professores NADA tinham a ver com essa “linha dura e autoritária” e “faziam-nos” sentir isso mesmo.
Os tempos mudaram em Portugal e no Brasil. Felizmente que a Democracia trouxe uma “aragem diferente” e, muito em especial, na Educação! Só que em Democracia também não vale jogar o jogo do “VALE-TUDO”... isso, NÃO!... Alunos (numa “quantidade” significativa...!) tornaram-se “pouco dóceis” e, sejamos francos, também há HOJE, Professores e “Professores”...! Uns e outros, tantas vezes, parecem ensaiar o jogo do gato e do rato... e, quantas vezes, não sabemos quem é o gato e quem é o rato...?! TANTAS vezes...!!!
Ontem, quando cheguei a casa, fui “surpreendido” (embora, hoje em dia, quase NADA me “surpreenda” –diga-se...) com a notícia de um aluno no ABC Paulista (São Caetano do Sul) que alvejou a professora pelas costas e, perante o alvoroço geral gerado, veio até cá fora da sala de aula e... suicidou-se!
Um “menino” de 10 (dez) anos...!!!
Neste Mundo em que a inversão de valores é por demais evidente (só não a vêm os Políticos...!), não vou estar para aqui nem com “moralidades” nem com “juízos” dessa situação! Só digo isto: um “menino” de 10 anos atirou a matar na Professora e... suicida-se!


O que é “isto”...?
RESPOSTA: “foi só isto”: um “menino-aluno” de 10 anos que atirou a matar na Professora e SE SUICIDA!...
Pra onde caminhamos “neste ritmo”...?!
Para o suicídio COLECTIVO ou para uma sociedade que já NÃO TEM MAIS “MENINOS”, “PROFESSORES”... que NÃO TEM NADA...?!
Caminhamos... e só isso!...
Aconteceu “tudo isto” no último dia do Inverno Brasileiro. Teria começado, HOJE mesmo, a Primavera...?!


Com "isto" de ontem, sinceramente, eu NÃO acredito...!!!





Written and Published by alone Dated23sep2011



A Primavera (começo a 23 aquí no Brasil)



O meu amor sozinho
É assim como um jardim sem flor,
Só queria poder ir dizer a ela
Como é triste se sentir saudade.
É que eu gosto tanto dela,
Que é capaz dela gostar de mim,
Acontece que eu estou mais longe dela
Do que a estrela a reluzir na tarde.
Estrela, eu lhe diria,
Desce à terra, o amor existe
E a poesia
Só espera ver
Nascer a primavera
Para não morrer.

Não há amor sozinho,
É juntinho que ele fica bom,
Eu queria dar-lhe todo o meu carinho,
Eu queria ter felicidade.
É que o meu amor é tanto,
Um encanto que não tem mais fim,
No entanto ela não sabe que isso existe...
É tão triste se sentir saudade,
Amor, eu lhe direi,
Amor que eu tanto procurei,
Ah! quem me dera eu pudesse ser
A tua primavera
E depois morrer.

Vinícius de Moraes e Carlos Lyra

Fonte: ilove.terra.com.br/





Posted by alone Dated23sep2011


A Morte Devagar



Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.

Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.

Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

Martha Medeiros

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Sobre a autora:
Martha Medeiros nasceu em Porto Alegre em 1961. Formada em Publicidade. Escreveu livros de poesias e de crônicas, seu mais recente lançamento é o livro de ficção: Divã. Martha é cronista do jornal Zero Hora.

Poesia apresentada no programa 97

Os poemas e os textos lidos em "Provocações” são, às vezes, livre adaptação do original, por Antônio Abujamra ou Gregório Bacic. O formato em que se apresentam escritos aqui é apropriado para a leitura em TV e não o seu formato original.

Extraído de:

http://www.tvcultura.com.br/provocacoes/poesia.asp?poesiaid=11



Fonte: textos_legais







Posted by alone Dated23sep2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cry me a River, Lisa Ekdahl




alone: música nostálgica...!!! I LIKE IT... !!!


Posted by alone Dated22sep2011

O homem que ficou sem sono ou a história de um herói contada em português – José Jorge Letria







O homem que ficou sem sono

ou

a história de um herói contada em português





Era uma vez um homem que um dia ficou sem sono. Queria dormir, mas não conseguia, apesar de sempre ter dormido bem. Quando fechava os olhos, não lhe saía da cabeça a tristeza que havia no olhar das crianças que se apinhavam junto da porta da casa onde morava e trabalhava. Era um homem bom que gostava do que fazia e que fora educado para obedecer às ordens dos seus superiores, estivesse onde estivesse. Nunca lhe passara sequer pela cabeça a possibilidade de um dia vir a infringir essa regra.
Esta história é verdadeira e aconteceu poucos dias antes de começar o Verão do ano de 1940. Ainda há muita gente viva que se lembra bem desse homem e daquilo que ele fez, deixando de pensar em si e pensando nos outros e na sua salvação. O homem era diplomata e nascera no norte de Portugal. Chamava-se Aristides de Sousa Mendes, era casado e tinha vários filhos. A sua carreira como cônsul levou-o até à cidade francesa de Bordéus, onde lhe chegaram as primeiras notícias do começo da Segunda Guerra Mundial quando as tropas alemãs atacaram a Polónia e a Inglaterra se opôs a essa agressão, em defesa da liberdade e da democracia, declarando que faria frente, pelas armas, aos agressores.
O homem era pessoa de bem e defensor da paz. Não podia aceitar a ideia de que alguém pudesse ser perseguido, torturado e morto só por ter ideias políticas diferentes ou outra religião. Fora educado para a tolerância e por isso respeitava os direitos dos outros. À medida que as tropas alemãs invadiam países como a Bélgica ou a Holanda e se aproximavam da fronteira francesa, iam chegando a Bordéus refugiados das nações ocupadas, em busca de um visto no passaporte que lhes permitisse chegar a Espanha e depois a Portugal, apanhando mais tarde, em Lisboa, um barco ou um avião que os levasse para países como os Estados Unidos da América, o Brasil ou a Argentina, onde não havia guerra. Portugal e Espanha, governados por ditadores como Hitler, o senhor da Alemanha, não tinham entrado na guerra e iriam manter-se à margem dela, embora durante muito tempo tenham estado ao lado dos alemães e do que eles representavam.
O homem queria dormir, mas não era capaz. Ecoavam-lhe na cabeça as vozes das crianças que sofriam de fome e de sede e que, lembrando-lhe os seus filhos, tinham o direito de viver e de crescer em liberdade. De Lisboa, o cônsul português recebera ordens muito rigorosas no sentido de não deixar chegar refugiados a Portugal. Pensou e voltou a pensar, consultou a mulher e escreveu uma longa carta aos filhos explicando o que tencionava fazer e as razões dessa opção. Espreitou pela janela e viu nos olhos das crianças um sorriso fugidio que representava a última réstia de esperança. Por elas valeria a pena arriscar. Por elas e pelos princípios que defendia. Foi assim que a palavra «desobediência» entrou definitivamente no seu vocabulário. Mandou abrir as portas do Consulado de Portugal e forneceu aos funcionários carimbos e selos brancos para poderem emitir o maior número de vistos possível. A partir desse momento seria uma batalha sem tréguas contra o tempo. Cada minuto contava. Cada dia parecia uma eternidade.
Durante três dias não houve descanso para ninguém dentro do Consulado, e ainda sobrou tempo para se dar água e comida àqueles que esperavam à porta em intermináveis filas, com a esperança de que o pesadelo por fim terminasse. Pela rádio chegavam notícias da rendição da França, o que significava que já faltava muito pouco para que as tropas de Hitler chegassem também a Bordéus, perseguindo e prendendo judeus e opositores políticos ao regime nazi. Era preciso actuar ainda mais depressa. O cônsul conseguiu arranjar tempo para ir às cidades de Bayonne e Hendaye onde havia um grande número de refugiados tentando passar a fronteira em direcção a Espanha. Aristides de Sousa Mendes sabia que o desrespeito pelas ordens de Lisboa teria consequências dramáticas para o seu futuro e da sua família. Ainda assim, não recuou. Sabia que a razão estava do seu lado e não estava disposto a abdicar dessa razão, que correspondia à salvação de milhares de vidas.
— Mãe, tenho fome e sede e quero sair deste sítio — dizia a menina austríaca para a mãe pálida e exausta.
— Talvez amanhã de manhã já possamos estar a caminho da liberdade, porque há ali dentro um homem bom que nos quer ajudar.
O homem não se deixou vencer pelo cansaço, pelo sono, pela fome ou pela sede. A vida dos outros estava primeiro. Se eles tinham pressa, a sua conseguia ser ainda maior. No Consulado, houve quem o avisasse: «O senhor bem sabe o que lhe pode acontecer!» Mas ele não quis saber e continuou a passar vistos, perdendo a conta às pessoas que já tinha conseguido salvar. Terão sido dez mil, quinze mil ou trinta mil? Não se sabe ao certo. Sabe-se sim que chegaram a Lisboa e que depois foram encaminhados para o Estoril, para a Ericeira, para a Figueira da Foz ou para as Caldas da Rainha. Mais tarde, a maioria conseguiu partir para países onde havia liberdade. Alguns voltaram depois do final da guerra às suas terras, outros nunca mais as quiseram ver porque não conseguiram esquecer as horas de sofrimento e perda. Três dias bastaram para que o cônsul Aristides de Sousa Mendes abrisse a milhares de refugiados as portas para a liberdade, desobedecendo a Salazar e ao regime que ele dirigia. Por isso foi prontamente banido da carreira diplomática e proibido de exercer qualquer actividade profissional, morrendo na miséria em 1954, com os filhos dispersos por países como os Estados Unidos, onde puderam estudar e seguir as suas carreiras. Num dia quente de Junho de 1940, no Rossio, em Lisboa, um menino de cabelo loiro perguntou aos pais, enquanto estes procuravam uma pensão ou um hotel onde se pudessem instalar até conseguirem arranjar bilhetes num barco ou num avião para Nova Iorque:
— Como é que se chama aquele senhor que, em Bordéus, nos passou os vistos para podermos chegar a este país?
O pai, não contendo uma lágrima comovida, respondeu-lhe:
— Chama-se herói, filho. Quem faz o que ele fez por nós só pode ter esse nome.
Ainda não houve um grande realizador de cinema que fizesse um filme sobre esta história verdadeira, à semelhança do que Steven Spielberg fez com Oskar Schindler, mas pode ser que ainda venha a ser feito. Nunca é tarde para celebrar os feitos dos heróis.
Naquelas noites quentes de Junho de 1940, havia em Bordéus um português que não conseguia dormir. Não lhe saía da memória a aflição das crianças que queriam ver abrir-se a porta que as deixasse seguir o caminho até à liberdade. Essa porta abriu-se e por ela passou uma réstia de luz, desenhando no cetim negro do céu, entre as estrelas, a linda palavra «Esperança», escrita em português como esta história verdadeira que é sempre bom contar e recontar.
Porquê? Porque é sempre possível que a tragédia volte a acontecer, onde e quando menos se espera.

José Jorge Letria

AAVV
Contos de um Mundo com Esperança
Lisboa, Texto Editora, 2003
(adaptação)

Fonte: contadoresdestorias




Posted by alone Dated22sep2011

A Tirania do Sofrimento



O homem, quando sofre, faz uma ideia muito ideia muito especial do bem e do mal, ou seja, do bem que os outros lhe deveriam fazer e que ele pretende como se do seu sofrimento derivasse um qualquer direito a ser compensado, e do mal que pode fazer aos outros como se igualmente o seu sofrimento o autorizasse a praticá-lo. E se os outros não lhe fazem o bem quase por dever, ele acusa-os; e de todo o mal que ele faz, quase por direito, facilmente se desculpa.

Luigi Pirandello , in 'O Falecido Mattias Pascal'



Fonte: citador.pt




Posted by alone Dated22sep2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Melanie C - First Day Of My Life (legendado em Português)




alone: uma música "para AMIGOS"...!!!


Posted by alone Dated21sep2011


"COBARDES" na "geração NET" ou na NET...?!...




Nesta vida, encontramos SEMPRE aquelas pessoas que, “nascem” e “vivem”, com um “sentido de ajuda” ao próximo simplesmente FABULOSO. Depois há as outras, aquela gente do “tanto se me dá, como se me deu...”... ! Nem “ajudam”, nem “desajudam”... são sempre pessoas neutrais e “amorfas”...! A outra “espécie” é que é de “gritos”: são “pessoinhas” que vieram ao Mundo para LIXAR A VIDA DOS OUTROS!...
Como bons COBARDOLAS que, normalmente, SÃO, agrupam-se e é aí que encontram “forças” e “agilidade mental” para “PARTIR PARA O ATAQUE”!... São CINZENTÕES como os “caras das Funerárias em dia de DEFUNTO” e, quando praticam o MAL, sentem-se “REALIZADOS” e FELIZES (vamos lá saber se foram acometidos, ou não, por BULLYING quando eram “mais” pequeninos...!!!)...!


Nesta altura do campeonato, vocês estarão a perguntar: mas o que é que este quer com esta conversa?!... E, como é normal, eu devo esclarecer-vos!... É rapidinho, vão ver...!!!
Uns COBARDOLAS -cujo leque de escolha nem é muito grande- não gostaram de algo que publiquei e daí, ao “ataque” ao 1lindomenino e ao alone, foi um “tiro”...! Arranjaram um blog “cobaia” e, através dele, fizeram um “trabalhinho” que não só me tirou o contacto com os meus seguidores habituais como, me deixou como “uma ilha isolada” num mar de blogs. E mais: das normais 200/300 visualizações/dia dos meus blogs, passei a uma média de 20/30 visualizações/dia. E se, alguns de vós fez alguns comentários “nos entretantos”, eles devem ter ido parar ao “espaço sideral”... entre outras “coisinhas”...!!!
MAUZINHOS os “merdosos”, hein...?! Eles querem lá saber do tempo e trabalho de pesquisa gasto por este “menino alone” ao longo de horas, dias, meses...?! “TÁ FUD.... “ – foi o “GRITO DE GUERRA” dos “energúmenos”...!!! E, hoje, devem PULULAR de ALEGRIA pela “maldadezinha” feita, os “QUERIDOS”...!!!
Termino com esta “citação” de Karl Kraus: "Existem imbecis superficiais e imbecis profundos”. “Estes, pelos “conformes” são dos “PROFUNDOS”...!!!


Sejam felizes, IMBECIS...!!!





Written and Posted by 1lindomenino/alone Dated21sep2011