Não pode haver DRAMAS quando, na nossa vida, suceder percalços na nossa vida amorosa! Quando assumimos uma relação com um(a) parceiro(a) temos de perceber que se começam a trilhar novos caminhos. Caminhos que são de amor, de sacrifícios, de aventura até e que, eles são, como todos os outros que trilhamos no dia-a-dia: “tortuosos”, com “becos sem saída”, ou desembocando em avenidas largas e com “saídas aos montes”!
Não adianta nos torturarmos se a nossa relação –ao fim de um tempo- se revelou como um passo “não acertado”. Quem foi o(a) “culpado(a)”? A quem “atribuir mais ou menos culpas” nesse desenlace?!... Importa –MUITO- “isso”...?! No meu entender o que importa mesmo é não nos “massacrarmos” mais e encontrar formas “pacíficas” e “inteligentes” de podermos sair o “menos beliscados” possíveis dessa relação.
De nada adianta dizermos que não há NADA mais entre nós e continuarmos sem "horizontes previsíveis" a nos “cutucar” no dia-a-dia, não nos olharmos nos olhos, conversar desconversando, jogar tudo e todos os compromissos nos “ombros” do(a) outro(a), cada um dormindo no “seu cantinho” e comendo cada qual a ver a “sua” TV. Para que “serve” mesmo uma situação assim?!... A que “conduz” ela...?!
Temos de “chamar os bois pelos nomes”, como se diz na minha terra. Não há MAIS amor, as afinidades terminaram, os pontos de contacto “foram-se”... do que –então- estamos à espera?!... Se eu sair, se ele(a) sair, “fico com isto e mais isto”, se, se e se... são muitos "ses" à espera de resposta e dois seres que começam a ter uma vivência (quase...) impossível, senão mesmo IMPOSSÍVEL...!!!
Dar o primeiro passo para a resolução duma situação desta é o desejável mas a “hipocrisia” diz-me que isso raramente é possível.
Antes do términus de um DESAMOR, coloca-se quase sempre as colunas DEVE e HAVER.
O “calculismo” sobrepõe-se SEMPRE na mente humana mesmo que a INFELICIDADE seja insuporável.
O “porquê” eu já soube nos dois casamentos anteriores em Portugal.
Sempre tive de dar eu o “pontapé de saída” e ficar –como agora- sem “nada de nada” e recomeçar a vida, agora aos 59 anos e -agora- num País que NÃO É o “meu.
Não tenho “aprendido” muito ao longo da vida – já sei!...
Não adianta nos torturarmos se a nossa relação –ao fim de um tempo- se revelou como um passo “não acertado”. Quem foi o(a) “culpado(a)”? A quem “atribuir mais ou menos culpas” nesse desenlace?!... Importa –MUITO- “isso”...?! No meu entender o que importa mesmo é não nos “massacrarmos” mais e encontrar formas “pacíficas” e “inteligentes” de podermos sair o “menos beliscados” possíveis dessa relação.
De nada adianta dizermos que não há NADA mais entre nós e continuarmos sem "horizontes previsíveis" a nos “cutucar” no dia-a-dia, não nos olharmos nos olhos, conversar desconversando, jogar tudo e todos os compromissos nos “ombros” do(a) outro(a), cada um dormindo no “seu cantinho” e comendo cada qual a ver a “sua” TV. Para que “serve” mesmo uma situação assim?!... A que “conduz” ela...?!
Temos de “chamar os bois pelos nomes”, como se diz na minha terra. Não há MAIS amor, as afinidades terminaram, os pontos de contacto “foram-se”... do que –então- estamos à espera?!... Se eu sair, se ele(a) sair, “fico com isto e mais isto”, se, se e se... são muitos "ses" à espera de resposta e dois seres que começam a ter uma vivência (quase...) impossível, senão mesmo IMPOSSÍVEL...!!!
Dar o primeiro passo para a resolução duma situação desta é o desejável mas a “hipocrisia” diz-me que isso raramente é possível.
Antes do términus de um DESAMOR, coloca-se quase sempre as colunas DEVE e HAVER.
O “calculismo” sobrepõe-se SEMPRE na mente humana mesmo que a INFELICIDADE seja insuporável.
O “porquê” eu já soube nos dois casamentos anteriores em Portugal.
Sempre tive de dar eu o “pontapé de saída” e ficar –como agora- sem “nada de nada” e recomeçar a vida, agora aos 59 anos e -agora- num País que NÃO É o “meu.
Não tenho “aprendido” muito ao longo da vida – já sei!...
Written and Published by alone Dated11aug2011
Rui,
ResponderExcluirPenso que quando se trata de um sentimento a dois é muito difícil essa coisa de coerência, de aprendizado, de maturidade... A gente gosta e pronto, agora quando termina o amor, o respeito, a vontade de estar juntos é realmente dolorido perceber o "the end".
Dois relacionamentos é pouco, visto as particularidades de cada um, e a vida é um eterno aprender né? A gente vai tentando...
Beijokas doces