Rio que nasce riacho
entre pedras e pedrinhas
e corre sempre ao contrário
alargas as tuas margens
trazes sonhos na bagagem
que semeias no estuário
Tens segredos bem guardados
que ninguém vai perceber
quem me dera ser poeta
para que em poucas palavras
os pudesse descrever
No vai vem das tuas ondas
que são berço de gaivota
onde o peixe é alimento
da tua gente devota
Em noites de luar
subo ao castelo e vejo
as tuas águas de prata.
Ó rio azul que és
a cidade te abraça
e a serra beija teus pés
Autora: CUSTÓDIA PROCÓPIO
Nota: quando entro em "alinhamento dos meus carretos" tenho, obrigatóriamente, que "IR" à minha cidade de SETÚBAL desse País ENORME que é PORTUGAL. Necessito de "LÁ IR"...!!!
Tenho dito!!!
Posted by aloneDated11mar11
Obrigada pela simpatia e carinho que demonstras em cada comentário.
ResponderExcluirÉ incrível como a "nossa terra", aquele sítio que para nós nos pertence, teima em nos chamar... Já me aconteceu tantas vezes...! e criei com a "minha terra" uma ligação tão forte que tudo me encanta... Os cheiros, as cores, a brisa, tudo é motivo para me prender...
Sabe bem voltar a casa...
*Um beijinho, meu querido :)