Esta "era" a XULY: uma "velhinha rabugenta" mas muito LEAL
Ontem, quando no regresso a casa, por volta das 19H30, a XULY lá estava em casa –como sempre nos últimos 4 anos- mas a “velhinha” Pincher já não estava no Mundo “dos vivos”. Falecera durante o dia na sua caminha, depois de ter passado uns “tempos maus”, embora SEMPRE assistida e medicada.
Mas, os seus 16 aninhos, o que para uma cachorrinha é uma idade bem avançada, comandaram a sua fraqueza de coração, a sua debilidade óssea e tantas outras coisas mais associadas.
MORREU a XULY mas não morrem as recordações daquela “velha danadinha” que, mesmo sem dentes, era uma inimiga de alguém que entrava em casa mas que não pertencia à "família".
Foi enterrada hoje nos fundos de minha casa fazendo, assim, companhia ao seu companheiro de outros “tempos”, o URCO, um belo Pastor Belga que, já tinha morrido há algum tempo atrás, durante a construção da casa e foi lá sepultado.
Até SEMPRE, Amiga...!!!
Mas, os seus 16 aninhos, o que para uma cachorrinha é uma idade bem avançada, comandaram a sua fraqueza de coração, a sua debilidade óssea e tantas outras coisas mais associadas.
MORREU a XULY mas não morrem as recordações daquela “velha danadinha” que, mesmo sem dentes, era uma inimiga de alguém que entrava em casa mas que não pertencia à "família".
Foi enterrada hoje nos fundos de minha casa fazendo, assim, companhia ao seu companheiro de outros “tempos”, o URCO, um belo Pastor Belga que, já tinha morrido há algum tempo atrás, durante a construção da casa e foi lá sepultado.
Até SEMPRE, Amiga...!!!
Written and Posted by alone
03mar11
Oi!
ResponderExcluirConfesso que fiquei emocionada lendo este post, adoro animais e acho que todos deveriam ter lugar especial no céu!!! Tenho a Fiona que é criança ainda e me dá todo o carinho que pode e é minha irmã mais nova hihihih ,mas há um ano atrás perdi o Otelo (o cachorro mais gente que já vi), ele morou comigo e passou por vários outros falecimentos de seus companheiros, sempre os mais novos habitantes iam antes dele... parecia que falava, que chorava e que ria junto com a gente!
Gostava de uma boa cama e virava Pitbull nas horas de vigia (Otelo era vira-lata)!
Sinto pela Xuly e valeu por dedicar um post a esse ser que deve ter sido muito importante no seu dia-a-dia, afinal não tem um cachorro no mundo que não abane o rabinho pro seu dono e se não tiver rabo(igual a Fiona) balança a bunda inteira!!!
Abraço
É incrível como eles nos dão tantas alegrias e em troca só pedem carinho.
ResponderExcluirJá está na ponte do arco-íris, a pequenina.
*Um beijinho
Outro dia li num blog que os cachorros são nossos anjos da guarda...
ResponderExcluirXuly, minha pequenina.....vou sentir saudades de vc...
O Rui retratou bem como vc era.