O trabalhador Português só "não produz" em Portugal. De quem é a CULPA?!...
Written and Published by alone
Dated26mar2011
Uma das “coisas” que mais me chateia, aqui na “Terra do Achamento”, é a existência numa quantidade enorme de produtos, das mais diversas espécies e áreas de produção e consumo, de uma frase que diz, mais ou menos, assim: “Rasgue por aqui”/”Abra na área picotada”/”Abra aqui” ou “coisa” assim no gênero!...
Minhas Senhoras/Meus Senhores: salvo raríssimas excepções, VOCÊ NUNCA irá abrir Pxxxa nenhuma por ali. “Se for produtos tipo ketchup ou maionese, por exemplo, normalmente “aquilo” vai espichar por tudo o que é sítio, menos naquilo que em que você pretende colocar e, certamente, vai ter de ir ao WC para fazer uma limpeza da “parte” atingida”.
Esta “coisada” faz-me lembrar uma conversa –tipo PIADA- que, quando estava no serviço militar em Angola, um “velho colonialista” nos contava um pouco antes da Independência, a RIR até à “exaustão”. Dizia ele: querem saber a MELHOR?!... Não é que na Fábrica X.... , ali no Bairro da ......, aquí em Luanda, e que faziam garrafas para cervejas e refrigerantes, os “pretos” correram com o dono, “branco” já se vê!... E, sabem, o que aconteceu?!... perguntava-nos ele e, de imediato, começava a risada. Os “Carxxxs” fazem as garrafas –e RIA, RIA muito- mas não sabem colocar o FUNDO das garrafas. AHHHHHHHHHHHHHHH.... AHHHHHHHHHH... AHHHHHHHH... ria, ele, em “êxtase”.
Temos de dar o devido valor aos Portugueses que fizeram o tal de “achamento” das Terras de Santa Cruz e, depois, àqueles que foram vindo, “colonizando” ou não –conforme for a nossa idéia “individual” do que é colonizar”- mas que, ainda hoje, embora em pequeno número face a outras colônias (de Japoneses, Italianos, Espanhóis, etc...), continuam nos seus trabalhos e a fazer e a fazer BEM aquilo que lhes compete.
A sensação que me fica, comparando o que disse na primeira parte com a anedota do “amigo” de Angola, é que pode até haver aqui ISO 9..... mas, a qualidade do que se faz essa, NÃO foi aprendida com os Portugueses, certamente! Sim, podemos ser poucos, mas nestas “coisinhas” de acabamentos, da perfeição com que o que produzimos, NINGUÉM nos pode querer chegar “ao chinelo”!...
Pode vir a CIP ou a Confederação do Comércio ou, ainda, outra “congênere” qualquer dizer MAL do trabalhador Português que, isso, NÃO “PEGA”!... Com “outros” empresários bem que “a coisa” ia...!!!... OHHH, “se IA”... "compadres"!!!...
Minhas Senhoras/Meus Senhores: salvo raríssimas excepções, VOCÊ NUNCA irá abrir Pxxxa nenhuma por ali. “Se for produtos tipo ketchup ou maionese, por exemplo, normalmente “aquilo” vai espichar por tudo o que é sítio, menos naquilo que em que você pretende colocar e, certamente, vai ter de ir ao WC para fazer uma limpeza da “parte” atingida”.
Esta “coisada” faz-me lembrar uma conversa –tipo PIADA- que, quando estava no serviço militar em Angola, um “velho colonialista” nos contava um pouco antes da Independência, a RIR até à “exaustão”. Dizia ele: querem saber a MELHOR?!... Não é que na Fábrica X.... , ali no Bairro da ......, aquí em Luanda, e que faziam garrafas para cervejas e refrigerantes, os “pretos” correram com o dono, “branco” já se vê!... E, sabem, o que aconteceu?!... perguntava-nos ele e, de imediato, começava a risada. Os “Carxxxs” fazem as garrafas –e RIA, RIA muito- mas não sabem colocar o FUNDO das garrafas. AHHHHHHHHHHHHHHH.... AHHHHHHHHHH... AHHHHHHHH... ria, ele, em “êxtase”.
Temos de dar o devido valor aos Portugueses que fizeram o tal de “achamento” das Terras de Santa Cruz e, depois, àqueles que foram vindo, “colonizando” ou não –conforme for a nossa idéia “individual” do que é colonizar”- mas que, ainda hoje, embora em pequeno número face a outras colônias (de Japoneses, Italianos, Espanhóis, etc...), continuam nos seus trabalhos e a fazer e a fazer BEM aquilo que lhes compete.
A sensação que me fica, comparando o que disse na primeira parte com a anedota do “amigo” de Angola, é que pode até haver aqui ISO 9..... mas, a qualidade do que se faz essa, NÃO foi aprendida com os Portugueses, certamente! Sim, podemos ser poucos, mas nestas “coisinhas” de acabamentos, da perfeição com que o que produzimos, NINGUÉM nos pode querer chegar “ao chinelo”!...
Pode vir a CIP ou a Confederação do Comércio ou, ainda, outra “congênere” qualquer dizer MAL do trabalhador Português que, isso, NÃO “PEGA”!... Com “outros” empresários bem que “a coisa” ia...!!!... OHHH, “se IA”... "compadres"!!!...
Written and Published by alone
Dated26mar2011
Li, reli, treli...e não entendi, acho que é a brasileirite aguda...o conteúdo e o título, não assimilei.
ResponderExcluirNILZA,
ResponderExcluirObrigado por ter vindo ao alone e ter comentado -da forma como o fez- uma postagem minha. Acredito que o título possa sugerir algo mais mas, a Brasileirite de que me acusa, NÃO É verdadeira!
É sim mais uma constatação da falta de qualidade do produto brasileiro no mercado. Só isso!...
Mas, já agora, posso lhe dizer que se você fosse Portuguesa e vivesse e trabalhasse aquí, aí SIM, você ia sentir o que é AQUILO QUE AFIRMA!
Fique bem.
Abraço.
A.Rui as alone
Rui,
ResponderExcluirNão acusei vc de nada, eu é que estava com a síndrome da brasileirte aguda, terceiro mun_ dista como vcs nos chamam.
Concordo com vc sobre a má qualidade de alguns produto brasileiros, vivo aqui e vivencio esse problema, entretanto nem tudo que por aqui é gerado é picaretagem...há exceções, mas sabe como é...faz a fama deita nela.
Não sou portuguesa, tampouco tenho o menor orgulho de ser brasileira, não pelo meu país que é lindo, rico, generoso, mas pelos governantes, parte da sociedade e por esse povo inculto e malandro que elege essa gentalha que nunca tira o traseiro do poder e saqueia os cofres publicos e nos envergonha perante a opimião pública interna e globalizada.
Jamais cometeria essa indelicada, eu apenas não havia entendido o texto, respeito a opinião de todos.
Abraços.
Nilza