Tenho de confessar que NUNCA fui um daqueles “fundamentalistas” que protegem as árvores e que vivem a “apregoar” que o fazem. Gosto delas, entendo o bem que elas nos legaram, no passado, no presente e nos continuarão a legar, certamente, no futuro mas, daí, a gritar ao Mundo a minha “santa proteção” às ditas –sejam elas da Amazônia ou do Pinhal de Leiria – é que não é comigo. Feitios, né...?!...
Mas, hoje, quero cometer aqui uma inconfidência e que se prende com uma árvore pequenina que comprei num Super-Mercado e que foi das primeiras “verduras” que plantei no quintal da minha nova casa. É (é do verbo ser mas, esta “coisa” do corretor de palavras de Português do Brasil, raramente me deixa acentuar as palavras...) uma árvore de jabuticaba e foi com entusiasmo que a via crescer e... crescer...!!!
Até que um dia a “Nina”, uma cachorrinha que me deram há alguns meses, começou a habitar também a casa e se lembrou de “descascar” literalmente a árvore em questão. Mas só ficou mesmo um “esboço” de árvore , BOLAS...!!! Nem uma folhinha ficou “para amostra”!...
Depois de pensar um pouco, com algum esforço, fui com aquele “pedaço de tronco” até à parte da frente da casa e, aí, coloquei “aquilo” com um “olhar de desdém”...!
Com o passar do tempo e sempre que olhava para a jabuticabeira, vinha a lembrança daquela árvore que, “despontava” altiva, antes da “Nina” se ter lembrado dela. E, lá ia olhando ela e pensando: tá bom! Compra mas é outra...!
Um dia, já sem pensar em “milagres”, olhei para a “coitada” e pensei que estava a ver mal: não é que “aquilo” tinha começado a gerar novas folhinhas. Minúsculas mas eram folhas, sim senhor...! PODIA LÁ SER uma “coisa” dessas...!!!
Agora, embora lentamente, tenho assistido á regeneração da jabuticabeira, com novos troncos e muitas folhas novas.
Como a natureza é pródiga em ensinamentos. Depois disso, justificadamente, tenho olhado para outras “coitadas” a quem eu também “não dava nada por elas” e, afinal, com uma ou outra exceção (em Portugal é “excepção”, mas que fazer...?!...) aí estão elas na “luta pela vida” se revigorando mais e mais!...
Uma das lições que posso tirar daqui: porque será que o homem desiste, com tanta facilidade, de lutar pela vida e pelos seus ideais?!...
Mas, hoje, quero cometer aqui uma inconfidência e que se prende com uma árvore pequenina que comprei num Super-Mercado e que foi das primeiras “verduras” que plantei no quintal da minha nova casa. É (é do verbo ser mas, esta “coisa” do corretor de palavras de Português do Brasil, raramente me deixa acentuar as palavras...) uma árvore de jabuticaba e foi com entusiasmo que a via crescer e... crescer...!!!
Até que um dia a “Nina”, uma cachorrinha que me deram há alguns meses, começou a habitar também a casa e se lembrou de “descascar” literalmente a árvore em questão. Mas só ficou mesmo um “esboço” de árvore , BOLAS...!!! Nem uma folhinha ficou “para amostra”!...
Depois de pensar um pouco, com algum esforço, fui com aquele “pedaço de tronco” até à parte da frente da casa e, aí, coloquei “aquilo” com um “olhar de desdém”...!
Com o passar do tempo e sempre que olhava para a jabuticabeira, vinha a lembrança daquela árvore que, “despontava” altiva, antes da “Nina” se ter lembrado dela. E, lá ia olhando ela e pensando: tá bom! Compra mas é outra...!
Um dia, já sem pensar em “milagres”, olhei para a “coitada” e pensei que estava a ver mal: não é que “aquilo” tinha começado a gerar novas folhinhas. Minúsculas mas eram folhas, sim senhor...! PODIA LÁ SER uma “coisa” dessas...!!!
Agora, embora lentamente, tenho assistido á regeneração da jabuticabeira, com novos troncos e muitas folhas novas.
Como a natureza é pródiga em ensinamentos. Depois disso, justificadamente, tenho olhado para outras “coitadas” a quem eu também “não dava nada por elas” e, afinal, com uma ou outra exceção (em Portugal é “excepção”, mas que fazer...?!...) aí estão elas na “luta pela vida” se revigorando mais e mais!...
Uma das lições que posso tirar daqui: porque será que o homem desiste, com tanta facilidade, de lutar pela vida e pelos seus ideais?!...
Lembro-me que, ainda pequeno, do nome de uma peça de teatro famosa que passava, então, num dos teatros de Lisboa e, se bem me recordo, com a interpretação de Amélia Rey Colaço... “AS ÁRVORES MORREM DE PÉ”.
MORREM e RENASCEM, digo eu "agora"...!!!
E... os HOMENS...?!...
MORREM e RENASCEM, digo eu "agora"...!!!
E... os HOMENS...?!...
Posted by alone
Dated 15nov10
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