aloneasyou
Mais que o dia-a-dia, uma experiência de vida, de um cidadão absolutamente "normal". Um Cidadão do Mundo, Português de nascimento e opção. SEMPRE!
Eu e SÓ EU...
Chegar ou partir...
Como EU sou...
Bom Dia, Boa Noite... "essas coisas"!
Em 24/03/2016
Provérbios
“Só um sentido de invenção e uma necessidade intensa de criar levam o homem a revoltar-se, a descobrir e a descobrir-se com lucidez”. (Pablo Picasso)
PORTRAIT
Gedeão
A(o)s que me deixam MENOS alone...!!!
quinta-feira, 24 de março de 2016
“Estamos na situação de uma criancinha que entra em uma imensa biblioteca, repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros, mas não sabe como. Não compreende as línguas em que foram escritos. Tem uma pálida suspeita de que a disposição dos livros obedece a uma ordem misteriosa, mas não sabe qual ela é”. (Albert Einstein)
Simples Assim - Mensagens e Reflexões: Reflexão - Paciência, Ansiedade e Perseverança
Simples Assim - Mensagens e Reflexões: Reflexão - Paciência, Ansiedade e Perseverança: S ede como os pássaros que, ao pousarem um instante sobre ramos muito leves, sentem-nos ceder, mas cantam! Eles sabem que ...
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
terça-feira, 22 de outubro de 2013
DE "VOLTA"...!!!
Olá, "AMIGA(O)S...
tarde -ou mesmo muito tarde- VOLTEI de novo ao meu Blog.
Por enquanto ainda ando a "apalpar"terreno porque "isto" mudou bastante desde que optei por outros caminhos e, por isso, não esperem para já MUITO de mim...!..
Certo...?!
UM ABRAÇÃO deste PORTUGUÊS a viver/trabalhar no Brasil.
Vamos, agora, reatar velhas AMIZADES e iniciar outras novas.
É a VIDA...!
Abração do
Antonio Rui.
tarde -ou mesmo muito tarde- VOLTEI de novo ao meu Blog.
Por enquanto ainda ando a "apalpar"terreno porque "isto" mudou bastante desde que optei por outros caminhos e, por isso, não esperem para já MUITO de mim...!..
Certo...?!
UM ABRAÇÃO deste PORTUGUÊS a viver/trabalhar no Brasil.
Vamos, agora, reatar velhas AMIZADES e iniciar outras novas.
É a VIDA...!
Abração do
Antonio Rui.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O paradoxo do nosso tempo
O paradoxo do nosso tempo na história é que aumentamos a altura dos edifícios e diminuímos nossa calma, alargamos as estradas, e estreitamos nossos pontos-de-vista.
Nós gastamos mais, e temos menos, compramos mais, e aproveitamos menos.
Nós temos casas maiores e famílias menores. Mais facilidades, menos tempo.
Nós temos mais graduações e menos compreensão, mais conhecimento e menos juízo, mais especialistas e ainda mais problemas, mais medicina e menos bem-estar.
Nós bebemos muito, fumamos mais, gastamos imprudentemente, rimos muito menos, dirigimos muito rápido, temos mais fome, trabalhamos até mais tarde, ficamos cada vez mais cansados, lemos menos, assistimos demais a TV e raramente rezamos.
Nós temos multiplicado nossas posses, e reduzido nossos valores.
Nós falamos demais, raramente amamos, e odiamos frequentemente.
Nós aprendemos como ganhar a vida, mas não aprendemos a viver.
Acrescentamos anos à vida, e não VIDA aos anos.
Fizemos o caminho completo ida e volta até a lua, mas não conseguimos atravessar a rua para dar as boas vindas ao novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não conquistamos o espaço interior.
Fazemos coisas demais, e não coisas melhores.
Até conseguimos purificar o ar, mas poluímos nossa alma.
Dominamos o átomo, e não dominamos nosso preconceito.
Escrevemos mais, aprendemos menos.
Planejamos mais, cumprimos menos.
Aprendemos a agilizar, mas não sabemos esperar.
Construímos mais computadores para lidar com mais informação, para produzir mais e mais cópias, mas nos comunicamos menos e menos.
Este é o tempo do fast-food e da digestão lenta, dos grandes homens e do pequeno caráter, dos lucros exorbitantes e das relações vazias.
Estes são os dias das múltiplas fontes de renda e dos divórcios, das casas chiques e dos lares destruídos.
Estes são os dias das viagens rápidas, das fraldas descartáveis, da moralidade descartável, dos ficantes de uma noite, dos corpos acima do peso, e das pílulas que fazem tudo, que alegram, que acalmam, que matam.
É um tempo onde há muito na vitrine e pouco no estoque.
Tradução e adaptação livre (beeem livre) de Ronaud Pereira do texto original de Jeff Dickson em inglês.
Estava eu todo empolgado, crente que a mensagem acima era do gênio do humor americano George Carlin (Assista a um dos vídeos impagáveis dele). Porém este site desmente esta falsa autoria e a corrige para o Pastor da Igreja Cristã de Overlake, Jeff Dickson. Como se pode ver, não são só os Jabores, Veríssimos e Einsteins da vida que têm seus nomes usados para valorizar textos alheios.
Fonte: http://www.ronaud.com/
Nós gastamos mais, e temos menos, compramos mais, e aproveitamos menos.
Nós temos casas maiores e famílias menores. Mais facilidades, menos tempo.
Nós temos mais graduações e menos compreensão, mais conhecimento e menos juízo, mais especialistas e ainda mais problemas, mais medicina e menos bem-estar.
Nós bebemos muito, fumamos mais, gastamos imprudentemente, rimos muito menos, dirigimos muito rápido, temos mais fome, trabalhamos até mais tarde, ficamos cada vez mais cansados, lemos menos, assistimos demais a TV e raramente rezamos.
Nós temos multiplicado nossas posses, e reduzido nossos valores.
Nós falamos demais, raramente amamos, e odiamos frequentemente.
Nós aprendemos como ganhar a vida, mas não aprendemos a viver.
Acrescentamos anos à vida, e não VIDA aos anos.
Fizemos o caminho completo ida e volta até a lua, mas não conseguimos atravessar a rua para dar as boas vindas ao novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não conquistamos o espaço interior.
Fazemos coisas demais, e não coisas melhores.
Até conseguimos purificar o ar, mas poluímos nossa alma.
Dominamos o átomo, e não dominamos nosso preconceito.
Escrevemos mais, aprendemos menos.
Planejamos mais, cumprimos menos.
Aprendemos a agilizar, mas não sabemos esperar.
Construímos mais computadores para lidar com mais informação, para produzir mais e mais cópias, mas nos comunicamos menos e menos.
Este é o tempo do fast-food e da digestão lenta, dos grandes homens e do pequeno caráter, dos lucros exorbitantes e das relações vazias.
Estes são os dias das múltiplas fontes de renda e dos divórcios, das casas chiques e dos lares destruídos.
Estes são os dias das viagens rápidas, das fraldas descartáveis, da moralidade descartável, dos ficantes de uma noite, dos corpos acima do peso, e das pílulas que fazem tudo, que alegram, que acalmam, que matam.
É um tempo onde há muito na vitrine e pouco no estoque.
Tradução e adaptação livre (beeem livre) de Ronaud Pereira do texto original de Jeff Dickson em inglês.
Estava eu todo empolgado, crente que a mensagem acima era do gênio do humor americano George Carlin (Assista a um dos vídeos impagáveis dele). Porém este site desmente esta falsa autoria e a corrige para o Pastor da Igreja Cristã de Overlake, Jeff Dickson. Como se pode ver, não são só os Jabores, Veríssimos e Einsteins da vida que têm seus nomes usados para valorizar textos alheios.
Fonte: http://www.ronaud.com/
Posted by alone Dated10nov2011
Postado por
RUI
às
09:04
7
comentários
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Compartilhar com o Pinterest
Marcadores:
a vida e os contornos
,
compreensão
,
gastar.
,
paradoxo nosso tempo
Frase de PAZ
Em nome da paz, começam guerras. Não têm vergonha?
(Nikki Giovanni)
Fonte: http://www.euroresidentes.com/
Fonte: http://www.euroresidentes.com/
Posted by alone Dated10nov2011
Assinar:
Postagens
(
Atom
)